16/05/2008

Aparições em Asseiceira faz hoje 54 anos que a Virgem apareceu ao Carlos Alberto...



Luis Aparicio entrevista Adelaide Maria Filipe Narciso

Em 16 de Maio de 1954 Carlos Alberto Delgado frequentava a escola primária e a professora disse-lhe para eles rezarem muito para terem boas notas. Ele e um colega, com vergonha dos outros vinham rezar para forada escola onde estava um loureiro (ainda hoje existe), esse local também era usado como retrete pelos miudos da escola. Quando estava nas suas orações ouviu um ramalhar no loureiro e o colega e ele fugiram.

Então pode ver que a imagem duma senhora muito linda lhe disse " Não temas eu sou a mãe do redentor". O Carlos Alberto voltou para trás e ela disse-lhe que viria ali todos os meses e que era preciso rezar o terço, era então 16 de Maio de 1954 ás 13.23 horas.
Todos os dias 16, de Junho até Dezembro logo ao nascer do sol, este apresentava-se a rodar intensamente e a emitir raios de diversas cores.



Todas as noites de 15 para 16 a seguir a Maio, portanto de junho inclusivé até Dezembro, durante a noite eram vistas luzes movimentando-se rapidamente no ceu escuro (muito parecido a Zeitoum no Egipto).

Na última aparição a 16 de Dezembro o sol às 14.23 horas irradiava uma cor amarela e tudo e todos estavam amarelos, as pessoas diziam umas para as outras " olha tu estás toda amarela", as paredes e as arvores estavam amarelas.









A Guarda Republicana veio em força impedindo e agredindo muita gente. Eram dezenas de milhares de pessoas que se aproximavam da Asseiceira. Gentes que apareciam de todo o lado, cheias de lama nos sapatos e no vestuário, porque vinham por aqueles campos, devido às estradas estavam bloqueadas pela GNR.
A 16 de Dezembro algo se passou muito importante que dá para mais uma vez afirmar, estamos perante o mais importante caso de uma aparição mariana na Terra.
A GNR levava a espingardas Mauser e aqueles soldados que estavam mesmo perto do altar feito vidente, quando se aproximou as 13.23 horas, tinham as armas consigo ao ombro e aconteceu que as espingardas lhe foram retiradas e lançadas por terra. De referir que ninguém se aproximou dos soldados e lhe retirou a arma, nem muito menos os soldados lançaram as armas para o chão. Perante aquele acontecimento aqueles soldados, abandonaram o local e dirigiram-se para o seu graduado dizendo "olhe, castigue-me mas para ali é que eu não vou mais" e abandonaram a periferia do altar, onde estavam as luzes, a figura da senhora pequenina da senhora e houve quem tivesse também visto os anjos. Lá em cima o sol emitia uma luz amarela que banhava tudo e todos.
A igreja católica recebeu muito mal tudo o que passou na Asseiceira, dando a entender que não queria concorrências com Fátima, emitindo inclusive uma nota pastoral desaconselhando tudo aquilo referente à aparição da Asseiceira.
Também tivemos a possibilidade de entrevistar a viúva do vidente Carlos Alberto (Célia Ribeiro) que nos contou alguns pormenores da sua vida. Soubemos que o Padre Armando recusou-se a casar o vidente, também os filhos do casal tiveram que ir ser baptizados a Alpiarça, devido à recusa do referido pároco.



Este pároco disse aos noivos que só os casaria se o Carlos Alberto se se retratasse, quer isto dizer se o vidente dissesse que aquilo que tinha visto era mentira. O vidente Carlos Alberto sempre dizia que ia morrer novo e quando nasceu o seu primeiro filho disse à esposa, vamos só ter mais um filho, fica um para ti e um para mim. Assim aconteceu com 37 anos de idade teve um acidente de automóvel no qual morreu, sendo seguido poucos dias depois pelo filho. Ficou assim a viúva e a filha. O vidente afirmou que a Senhora lhe tinha dito um segredo mas ele nunca chegou a revelar.
Outros episódios caricatos como o referido padre Armando, recusar-se dar a comunhão às pessoas que viessem rezar o terço à capela que está à frente do Loureiro.
Na referida aparição a Senhora terá dito para ali se rezar o terço todos os dias. Assim o Carlos Alberto gravou para uma cassette o terço. Na altura do terço, toda a gente acompanhava-o quando ela estava presente. Quando ele não podia ir à capela era reproduzida a referida cassette para os presentes acompanharem.
Outras pessoas que contactamos ainda se recordam muito bem do que se passou. Parece que as pessoas de fora da Asseiceira viram mais pormenores do que as pessoas da localidade.
Quase toda a gente viu as velas acesas no altar, e ainda encontramos uma senhora que viu o que ela chama de "anjo da guarda" (foto abaixo). Outras pessoas viram também a senhora do manto azul no altar.
Seomara da Veiga Ferreira, retratou muito bem esta aparição mariana, e considero dos mais bem escritos livros sobre a Asseiceira. O livro está completamente esgotado e chama-se Aparições em Portual do Seculo XI a XX – Emissários do desconhecido.
Logo no inicio do livro vem uma descrição duma cena em 1661 no Tibete.
«Filho, aquilo que viste não é magia: são seres de outros mundos, que desde à seculos sulcam os espaços (….) Estes seres, todos luz, são bem acolhidos por nós e muitas vezes descem perto dos nossos mosteiros, ensinando-nos coisas perdidas no decurso dos milénios, durante os cataclismos que mudaram a forma do mundo» Relato do Jesuíta Alberto d’Orville em Lhassa.
Atenção a esta afirmação «todos luz» num livro que estou a ler, existem inumeros relatos de encontros com humanoides aqui na Terra que emitem luz.

O que é aqui relatado sobre as velas no altar ou fui testemunha viva desse fenómeno o que era? não sei...